Check-up oftalmológico: veja como ele pode proteger a visão e a saúde
A chegada de um novo ano ascende entre as pessoas o desejo de traçar metas, de ter um planejamento financeiro e também de cuidar da saúde. E quando o assunto é cuidar do corpo e da mente, boa parte das pessoas acaba não se atentando para os cuidados com a saúde ocular. Fazer um check-up nos olhos também é muito importante, pois ajuda a identificar problemas de visão e também indicar doenças em outras áreas do corpo.
O médico oftalmologista Allan Luz, vice-presidente da Sociedade Sergipana de Oftalmologia, explica que agendar uma consulta para um check-up da saúde ocular pode ajudar a identificar problemas existentes, prescrever tratamentos, e ajustar prescrições de óculos, se necessário. Em alguns casos, o paciente percebe os sinais de problemas na visão, mas em outras situações, esses problemas somente serão detectados em consultórios.
“Normalmente, a pessoa que tem miopia vai perceber os sinais. Já hipermetropia e astigmatismo, são casos que costumam ser descobertos somente no consultório. Quando os exames de rotina são feitos, observa-se, entre outras condições, a pressão intraocular, que é o principal fator de risco para o glaucoma, que pode causar uma perda visual irreversível. Algum tipo de tumor e ceratocone também podem ser detectados em um exame oftalmológico geral”, explica.
O especialista, que também é coordenador da residência médica do Hospital de Olhos de Sergipe, revela que exames oftalmológicos também podem auxiliar na identificação de outras doenças, que não estão diretamente ligadas à visão do paciente e que têm sintomas silenciosos. “Quando se vai ao médico oftalmologista, a primeira preocupação que se tem é com o grau. Porém, a pessoa pode ter sinais, por exemplo, de hipertensão arterial, de diabetes, que acabam sendo detectados no exame oftalmológico geral. Muitas pessoas foram diagnosticadas com essas doenças no exame oftalmológico e isso poupou parte da vida delas, pois possibilitou o tratamento correto e evitou problemas graves”, detalha.
O oftalmologista salienta a importância de procurar um médico especialista, independentemente da idade, para consultas rotineiras. “Uma criança a partir da idade escolar já pode passar por toda a avaliação para saber como está a saúde ocular. A recomendação é fazer exames de rotina uma vez ao ano caso não haja histórico familiar ou sintomas. Se a pessoa tem alguma outra doença, é preciso fazer uma avaliação entre quatro e seis meses”, orienta.
Allan Luz também alerta para os profissionais não médicos que prometem fazer a prescrição de óculos de grau. “Estamos vivendo um contexto onde profissionais não médicos começam a se inserir no mercado para fazer trabalho médico e é preciso ter muita cautela. A recomendação é sempre buscar primeiro um médico especialista para a realização dos exames, diagnóstico de doenças e indicação de tratamento, visando preservar a visão, finaliza.
Fonte: Assessoria de imprensa
A chegada de um novo ano ascende entre as pessoas o desejo de traçar metas, de ter um planejamento financeiro e também de cuidar da saúde. E quando o assunto é cuidar do corpo e da mente, boa parte das pessoas acaba não se atentando para os cuidados com a saúde ocular. Fazer um check-up nos olhos também é muito importante, pois ajuda a identificar problemas de visão e também indicar doenças em outras áreas do corpo.
O médico oftalmologista Allan Luz, vice-presidente da Sociedade Sergipana de Oftalmologia, explica que agendar uma consulta para um check-up da saúde ocular pode ajudar a identificar problemas existentes, prescrever tratamentos, e ajustar prescrições de óculos, se necessário. Em alguns casos, o paciente percebe os sinais de problemas na visão, mas em outras situações, esses problemas somente serão detectados em consultórios.
“Normalmente, a pessoa que tem miopia vai perceber os sinais. Já hipermetropia e astigmatismo, são casos que costumam ser descobertos somente no consultório. Quando os exames de rotina são feitos, observa-se, entre outras condições, a pressão intraocular, que é o principal fator de risco para o glaucoma, que pode causar uma perda visual irreversível. Algum tipo de tumor e ceratocone também podem ser detectados em um exame oftalmológico geral”, explica.
O especialista, que também é coordenador da residência médica do Hospital de Olhos de Sergipe, revela que exames oftalmológicos também podem auxiliar na identificação de outras doenças, que não estão diretamente ligadas à visão do paciente e que têm sintomas silenciosos. “Quando se vai ao médico oftalmologista, a primeira preocupação que se tem é com o grau. Porém, a pessoa pode ter sinais, por exemplo, de hipertensão arterial, de diabetes, que acabam sendo detectados no exame oftalmológico geral. Muitas pessoas foram diagnosticadas com essas doenças no exame oftalmológico e isso poupou parte da vida delas, pois possibilitou o tratamento correto e evitou problemas graves”, detalha.
O oftalmologista salienta a importância de procurar um médico especialista, independentemente da idade, para consultas rotineiras. “Uma criança a partir da idade escolar já pode passar por toda a avaliação para saber como está a saúde ocular. A recomendação é fazer exames de rotina uma vez ao ano caso não haja histórico familiar ou sintomas. Se a pessoa tem alguma outra doença, é preciso fazer uma avaliação entre quatro e seis meses”, orienta.
Allan Luz também alerta para os profissionais não médicos que prometem fazer a prescrição de óculos de grau. “Estamos vivendo um contexto onde profissionais não médicos começam a se inserir no mercado para fazer trabalho médico e é preciso ter muita cautela. A recomendação é sempre buscar primeiro um médico especialista para a realização dos exames, diagnóstico de doenças e indicação de tratamento, visando preservar a visão, finaliza.
Fonte: Assessoria de imprensa