Procon e Polícia Militar intensificam fiscalizações no município de Itabaiana
Na manhã desta terça-feira (7), equipes do Procon e da Polícia Militar realizaram fiscalizações no município de Itabaiana, com objetivo de verificar se as medidas do decreto governamental de enfrentamento ao coronavírus estavam sendo respeitadas. Já que após a abertura de alguns segmentos do comercio foram registradas aglomerações.
Durante a ação foram visitados diversos estabelecimentos comerciais na cidade. Como resultado, alguns foram fechados, outros notificados e orientados; além das filas que foram organizadas. “Estamos, hoje, aqui em Itabaiana, dando prosseguimento às fiscalizações de rotina. Alguns estabelecimentos foram fechados por não estarem autorizados a funcionar. Um banco foi autuado devido à grande aglomeração”, disse o fiscal do Procon/SE, Francisco da Costa.
A diretora da instituição, Tereza Raquel Martins, salientou a importância desse trabalho. “O Procon/SE tem realizado diversas fiscalizações em todo o estado para verificar o cumprimento do decreto governamental. Com o constante aumento dos casos de coronavírus em Itabaiana, foi programada mais uma fiscalização em parceria com a Polícia Militar”, explicou.
“ É importante frisar que a população deve se conscientizar que só podem funcionar aqueles estabelecimentos comerciais autorizados pelo decreto governamental”, disse.
O governador Belivaldo Chagas (PSD), em entrevista ao SE1, nesta segunda-feira (6), falou sobre a situação situação do município de Itabaiana, um dos que possui o maior número de casos da Covid-19 em Sergipe, e não descartou voltar a fechar o comércio.
Denúncias podem ser feitas pela população
A população pode entrar em contato com a instituição por meio do telefone (79) 3211-3383, ou pelo e-mail: procon.online@sejuc.se.gov.br . Por esses canais, é possível tirar dúvidas ou ainda realizar denúncias sobre o descumprimento do Decreto Governamental, como a abertura de estabelecimentos comerciais não autorizados ou a não utilização de máscara; além do aumento abusivo de preços.
Fonte: G1 SE