Polícia apura assassinato de escritor e capoeirista dominicano e considera pequena chance de ligação com livro sobre Marielle

Polícia apura assassinato de escritor e capoeirista dominicano e considera pequena chance de ligação com livro sobre Marielle
Amigos da vítima fizeram protesto pedindo agilidade nas investigação do assassinato. — Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil trabalha com várias hipóteses sobre o assassinato do escritor e capoeirista Leuvis Manuel Olivero Ramos, assassinado na Tijuca.

Segundo informações do RJ1, é considerada pequena a possibilidade de o crime ter ocorrido porque Olivero escreveu um livro sobre a vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018.

O corpo do escritor pode ser levado ainda nesta sexta-feira (22) para os Estados Unidos. A viúva de Olivero Ramos está aguardando autorização do Consulado para viajar no mesmo voo.

A previsão é que o enterro aconteça nos EUA em cinco dias.

Amigos de Leuvis fizeram um protesto no domingo (17) pela morte dele.

Segundo testemunhas, Leuvis caminhava por uma rua na Tijuca quando homens que estavam dentro de um carro atiraram contra ele. Os bombeiros foram chamados, mas a vítima já havia morrido quando eles chegaram ao local.

O protesto deste domingo foi feito no lugar onde o crime ocorreu. Os amigos pediram empenho das autoridades na solução do caso.

Leuvis nasceu na República Dominicana, tinha cidadania americana e estava no Brasil há quase 10 anos. Ele tinha um filho e namorava uma brasileira.

Fonte: Ana Paula Santos, RJG1