BBB22: será o maior fiasco da história do reality?
Se não fosse o streaming, o Big Brother Brasil 22 estaria fadado ao fracasso. Isso porque a audiência do reality não emplacou tão quanto a última edição a la Vigor e Juliette. Agora, com um pouco mais de um mês no ar, a principal vitrine na telinha do antigo canal que se vangloriava com o mote “plim plim” está fazendo acontecer graças ao Globo Play. Boninho pode até negar, mas os números não mentem: o programa teve um crescimento de 46% em consumo de horas e de 187% no total de usuários logados que assistem ao reality.
Enquanto isso, na conexão aberta, mais de 126 milhões de telespectadores ficaram vidrados na tela do dia 17 de janeiro a 22 de fevereiro, mas esse número corresponde a menos de 1 milhão de domicílios em comparação à edição passada, ou seja, o fogo no parquinho ficou na saudade e também deve estar deixando os executivos sedentos por conflitos que até agora não vingaram.
Se na edição passada os participantes criaram diversas expressões e coros que entoaram Brasil afora, nesse atual reality há muita água com açúcar, conteúdos sem mobilização popular e debates que se cancelam sob quatro paredes.
Longe de isqueirar o fogo no parquinho
Karol Congá que o diga: a cantora protagonizou na edição passada inúmeros atritos e a sua saída foi um auge de audiência: recorde de 99,17% de rejeição.
Intensidade que essa edição ainda não se mostrou capaz de competir. Está tudo muito morno e sem energia; situações que certamente estão deixando os executivos de contas da Globo de cabelo em pé.
Tão zen que os comentários já invadiram as redes sociais: “Está difícil torcer para alguém nessa edição… só gente chata”, comentou um usuário no Twitter.
Alguns até chegaram a sugerir que o prêmio deveria ir para Tadeu Schmidt, novo apresentador do programa que vem conquistando o coração dos brasileiros. Ou seria melhor concedermos para Tiago Leifert ou Pedro Bial?
Fonte: Olhar Digital