Auxílio emergencial: valores serão de R$ 175, R$ 250 e R$ 375, diz Guedes

Auxílio emergencial: valores serão de R$ 175, R$ 250 e R$ 375, diz Guedes
O ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento no Palácio do Planalto Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo/05-02-2021

BRASÍLIA — O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta segunda-feira os valores do auxílio emergencial em 2021. De acordo com o ministro, os valores irão depender da situação da família. Em média, o valor será de R$ 250.

Mães solo receberão R$ 375; homens que moram sozinhos, R$ 175; e casais, R$ 250. O ministro não esclareceu, porém, os casos de casais com filhos.

— Esse é um valor médio (R$ 250), porque se for uma família monoparental dirigida por uma mulher é R$ 375. Se for um homem sozinho é R$ 175. Se for um casal, os dois, aí já são R$ 250.  Nós só fornecemos os parâmetros. A decisão da amplitude é do Ministério da Cidadania — disse Guedes, no Palácio do Planalto, sem entrar em maiores detalhes.

O governo deve pagar pelo menos quatro parcelas. A expectativa é começar a transferência dos recursos ainda neste mês. Mas para isso é necessário que o Congresso aprove uma proposta que destrava o pagamento do benefício.

— Esse é um valor médio (R$ 250), porque se for uma família monoparental dirigida por uma mulher é R$ 375. Se for um homem sozinho é R$ 175. Se for um casal, os dois, aí já são R$ 250.  Nós só fornecemos os parâmetros. A decisão da amplitude é do Ministério da Cidadania — disse Guedes, no Palácio do Planalto, sem entrar em maiores detalhes.

O governo deve pagar pelo menos quatro parcelas. A expectativa é começar a transferência dos recursos ainda neste mês. Mas para isso é necessário que o Congresso aprove uma proposta que destrava o pagamento do benefício.

No ano passado, o governo pagou cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300 a um custo de cerca de R$ 300 bilhões. O benefício foi pago entre maio e dezembro. E, em janeiro, com a suspensão dos pagamentos, a pobreza e a fome aumentaram no Brasil.

A proposta em discussão no Congresso também cria mecanismo para controle de despesas, inclusive medidas que preveem a suspensão de reajuste de servidores.

Fonte: Manoel Ventura e Daniel Gullino/O Globo