Mateus Solano: Somos mocinhos e vilões das próprias vidas

Mateus Solano: Somos mocinhos e vilões das próprias vidas
Mateus Solano, atualmente envolvido com as gravações de Quanto mais vida, melhor!, celebra a boa repercussão da edição especial de Pega Pega, produzida em 2017 e selecionada para reexibição na pandemia pela TV Globo. Na nova novela das 7, ele interpretará Guilherme, um dos protagonistas da história, que contará ainda com Giovanna Antonelli e Vladimir Brichta em papéis centrais. Com estreia programada para 22 de novembro, Mateus tem se dedicado às gravações desde o primeiro semestre, seguindo no

Mateus Solano, atualmente envolvido com as gravações de Quanto mais vida, melhor!, celebra a boa repercussão da edição especial de Pega Pega, produzida em 2017 e selecionada para reexibição na pandemia pela TV Globo. Na nova novela das 7, ele interpretará Guilherme, um dos protagonistas da história, que contará ainda com Giovanna Antonelli e Vladimir Brichta em papéis centrais.

Com estreia programada para 22 de novembro, Mateus tem se dedicado às gravações desde o primeiro semestre, seguindo novos protocolos de segurança por conta da pandemia de Covid-19. Ao participar de cenas externas na região da Praia do Recreio, o ator chegou, inclusive, a salvar equipamentos -- evitando que as câmeras fossem atingidas por uma onda do mar.

Ao citar os motivos que o fazem gostar do trabalho em Pega Pega, em que interpretou o empresário Eric Ribeiro, Mateus avalia que a abordagem dada aos temas foi muito boa. “Acho que a gente falou com leveza sobre assuntos tão pesados. A novela nos lembra que somos mocinhos e vilões das próprias vidas, que todos fazemos nossas escolhas. Isso tudo é muito importante para a gente se relativizar e apontar os dedos para si próprios na hora de lutar por um mundo melhor”, afirma ele, elogiando a construção não-maniqueísta -- em que o bom é muito bom e o mau é muito mau -- da história, explorando defeitos e qualidades dos personagens.

Na trama, o ator formou par com Camila Queiroz. “O casal tinha uma história de luz e sombra, mas lembro também de que tudo estava concentrado em contar essa história do roubo. Não tanto no casal. O roubo pegou muito o público. Até nós, como o casal, ficávamos nos enfiando, nos metendo, de alguma forma tentando entrar também nessa história do roubo. A trama foi muito bem construída em torno disso.”

Fonte: Quem News/Globo.com